10 de março de 1876. A frase: “Senhor Watson, venha aqui, eu quero vê-lo”, foi a primeira comunicação feita por telefone, entre Alexander Graham Bell e seu assistente, Watson. https://educacao.uol.com.br/biografias/alexander-graham-bell.htm
Iniciava-se, naquele momento, uma grande ruptura de padrão no modo como os seres humanos se comunicavam. Até então, não havia a transmissão da voz à distância; havia apenas o telégrafo para transmissão de mensagens.
Desde então, novas formas de comunicação foram inventadas. Lembro-me da época em que o telefone fixo chegou em casa, depois de muito tempo de espera, na década de 70 do século passado.
Também bastante presente ainda a época em que “discar” e falar com outra cidade e com o exterior eram verdadeiras aventuras. Tínhamos que “pedir a ligação” para a telefonista e ficar horas ao lado do telefone esperando o retorno. E era importante ser breve na chamada: o preço do minuto era altíssimo!!
Os jovens do século 21 não sabem o que era essa realidade não tão distante. Não viveram esta realidade. Não “esperavam a ficha cair” para completar a chamada nos orelhões (telefones públicos).
De nossa parte, isto tudo não nos gera saudosismo. Estamos citando esta realidade apenas para termos um padrão de comparação com o presente.
Apesar de toda esta evolução nos meios de comunicação (vídeos chamadas gratuitas para qualquer parte do mundo), o processo de comunicação parece que não evoluiu na mesma medida. Continuamos tendo “ruídos na comunicação”, “equívocos na comunicação” e falta de foco na comunicação. Ninguém nos ensinou a nos comunicar. Nascemos, crescemos, aprendemos a fazer os movimentos dos músculos envolvidos na produção de sons que nos mostraram que tinham significado, mas não aprendemos a realizar um processo de comunicação produtivo. Nascemos e saímos falando… e continuamos falando do mesmo jeito que sempre falamos!!!
E como seria este processo de comunicação mais saudável? Podemos citar algumas dicas:
1 – Sempre cheque com o destinatário da comunicação o que ele entendeu sobre o que você disse. A simples pergunta: “o que você entendeu do que eu falei?” já é suficiente para verificar se o conteúdo foi recebido da mesma forma como foi emitido.
2 – Em conversas mais tensas (reunião de negócios, assuntos familiares e assuntos afins), de tempos em tempos, durante a conversa, além de checar o conteúdo da comunicação, cheque também como as pessoas estão se sentindo emocionalmente naquela conversa. Se as emoções estiverem saindo “dos trilhos”, é hora de fazer uma pausa, tomar uma água e, já um pouco mais assentados emocionalmente, retomar o assunto. Dependendo da situação e do contexto, talvez seja ideal retomar o tema apenas no dia posterior.
3 – Durante as conversas, olhe, sempre que possível, nos olhos da pessoa que está falando. Não há nada mais desagradável que falar com alguém que fica olhando para todas as direções, exceto para você que está falando! Gera uma sensação de desprezo, de repugnância e desatenção!
Não é possível conquistar a Prosperidade se você não sabe se comunicar. Não é possível conquistar a Prosperidade se você não sabe ouvir. De nada adianta termos tido esta evolução tecnológica na comunicação se você continua a se comunicar como um ogro, um homem e uma mulher das cavernas. Não estamos mais (faz tempo) morando nas cavernas. Saibamos nos comunicar.
Com nossos clientes, temos aplicados e ensinados todas estas técnicas no programa de Construção de Prosperidade, utilizando ferramentas de Coaching, de Programação Neurolinguística, entre outras, e os resultados são fascinantes!
Nossos clientes relatam que conquistaram maior clareza na comunicação, relações sociais, amorosas e profissionais mais saudáveis e, consequentemente, mais Paz em suas vidas!
Agradecemos ao Sr. Alexander Graham Bell por te facilitado a comunicação entre os seres humanos e agora, cabe a nós, sabermos conversar, sabermos nos comunicar!
E você? Sabe se comunicar, sabe dialogar? Ou apenas sabe falar? Comente aqui no blog!